https://bit.ly/3sqzG4u -
rapazes dos moinhos de Jancido
Foi construído em 1782, data inscrita na padieira da porta.
MONTE CRASTO
Monte Crasto
Elevação do Monte Crasto -vista aérea
Carta militar, folha 122
Monte Crasto . vistas
Pedra do Centenário da doação do Monte Crasto à Confraria de Santo Isidoro
Porta da entrada no Monte Crasto.
Escadas do Monte Crasto
Mesa para piquenique - Monte Crasto
Galinhas à solta - Monte Crasto
Mesas no Monte Crasto
Vistas do Monte Crastp
Banco do Monte Crasto
Aviso sobre o perigo de cair pedras
Mesa e banco - Monte Crato
Cova da Onça - Monte Crasto
Monte Crasto
CAPELA DO MONTE CRASTO
Aspeto atual
VALBOM
Vale Gramido
Passadiço, possível devido ao Plano Urban 2000
Catavento da Quinta do Passal
Remadores do Clube naval Infante D. Henrique
Barcos valboeiros adaptados
JOVIM
Jovim, Marecos - foto de João Pereira
Jovim Atães
Jovim
Jovim, MargaridaGA
LOMBA
A região de Gondomar que fica do outrodo outro lado do rio Douro.
Lomba. arquitetura do Rabelo
A Lomba era um local de construção de barcos rabelos.
Praia fluvial da Lomba.
TRILHO
DA CARQUEJA - SERRA DAS BANJAS (TRILHOS DAS SERRAS DO PORTO)
PARQUE
DAS SERRAS DO PORTO
O
Parque das Serras do Porto, cobre cerca de 6.000 hectares, é composto pelas
serras: Santa Justa, Pias, Castiçal, Santa Iria, Flores e Banjas, que se
localizam em Gondomar, Paredes e Valongo. Trata-se de um áres classificada
desde 2017, “como Paisagem Protegida Regional”, integra o Sítio Rede Natura
“Valongo” e o “Parque Paleozóico de Valongo”.
Estas
região integra os vales dos rios Ferreira e Sousa e linhas de cumeada que proporcionam
uma bela perspetiva do meio envolvente.
Atualmente,
o Parque das Serras do Porto tem três centros de receção ao visitante com
informação útil sobre o Parque (Visitar Página oficial).
TRILHOS
DAS SERRAS DO PORTO
DESCRIÇÃO
DO TRILHO REALIZADO
PR -
TRILHO DA CARQUEJA (SERRA DAS BANJAS)
O
trilho percorre a Serra das Banjas, com uma altitude de 371 metros. Situa-se
situada no concelho de Gondomar, a oeste da Serra da Lousada, a norte de Melres
e ao sul da Sobreira. Detaca-se, neste percurso a Gruta das Banjas bem como o
contacto com a zona ribeirinha de Melres. Nas zonas mais altas, o percurso é
realizado predominantemente por caminho florestal, com predominância de
eucaliptos. Nas zonas mais baixas, caminha-se por zonas agrícolas e
residenciais. Dado que os trilhos não estão ainda sinalizados, é aconselhável o uso de GPS, sobretudo nos zonas
habitacionais.
“Iniciamos
o trilho em Melres, no Parque de Estacionamento da Praia e Igreja, não sabemos
se será o local oficial de inicio e fim deste trilho, mas aqui encontramos um
amplo estacionamento e serviços de apoio. No local não encontramos qualquer
painel informativo ou sinalética do percurso. Na ausência de informação e de
marcações no terreno realizamos o trilho no sentido dos ponteiros do relógio.
Depois
de visitar a Igreja Matriz de Melres, templo remodelado no século XIX,
apresenta, no interior, imagens e pinturas de santos com algum interesse,
seguimos para norte pela Rua do Montezelo, até à Marina de Melres. O percurso
continua por mais 400 metros pela Rua de Montezelo para depois seguir à direita
por um caminho de pé posto, onde encontramos a primeira sinalização deste PR.
Atravessamos a EN108 pelo viaduto e o caminho de pé posto interseta de seguida
a ingreme Rua das Forcadas.
Subimos
a Rua das Forcadas que desemboca no amplo caminho florestal que sobe a serra em
direção a Santa Iria, sem atingir o seu cume (416m), aos 268 metros de
altitude, rodamos à direita em direção a sudeste até atingir a linha da cumeada
onde interseta a GR. O trilho continua por amplo caminho florestal, onde
predominam os eucaliptos e as panorâmicas envolventes, com destaque para o
curso do Rio Douro encaixado no vale.
Seguimos
sem perda possível o amplo caminho florestal até ao ponto culminante do
percurso, a Gruta das Banjas. A Gruta das Banjas não é mais do que uma antiga
mina de ouro escavada a pulso pelos nossos antepassados. Este local é perigoso
porque a gruta não está vedada e é um grande buraco no solo com uma
profundidade que impõem respeito. Para visitar a gruta é necessário fazer um
pequeno desvio do trilho (400m ida e volta), mas vale a pena entrar na gruta.
Aconselha-se o uso de lanterna pelo perigo de escorregar ou bater com a cabeça
no teto da gruta.
Depois
de entrar na gruta, voltamos ao PR e seguimos para o Alto da Serra das Banjas
onde as panorâmicas envolventes são soberbas, é visível S. Domingos da Serra, a
Foz do Rio Arda (na freguesia de Pedorido), a Foz do Rio Mau (na freguesia de
Rio Mau), a freguesia de Melres, com destaque para o curso do Rio Douro
atestando bem a dureza dos seus contornos tortuosos encaixados nos profundos
vales.”
“
atingido o ponto mais alto deste percurso, iniciamos a descida da serra,
inicialmente para sudeste por caminho florestal e depois por um troço de
caminho de pé posto onde predomina a vegetação rasteira de carqueja e urze até
rodar para sudoeste em direção ao pequeno lugar de Vilarinho.
Atravessamos o lugar
e seguimos por caminho agrícola com vegetação diversificada de carvalhos e
pinheiro bravo, cruzamos a pequena linha de água do Ribeiro de Mirões e logo de seguida subimos à Rua da Presas
que seguimos em direção à Igreja de Melres, local de início e término deste
percurso”.
FICHA TÉCNICA
Realização: 17 de janeiro de 2021
Percurso: Melres (Parque da Praia e Igreja) -
Gruta das Banjas - Serra das Banjas - Vilarinho - Melres
Distancia: 11 km
Duração: 3h02min
Tempo em movimento: 2h15min
Tempo parado: 0h47min
Movimento médio: 5,0km/h
Acumulado positivo: 459m
Acumulado negativo: 458m
DESCRIÇÃO DO
TRILHO REALIZADO
PR - TRILHO
DA SERRA DO CASTIÇAL
O trilho,
conforme o próprio nome designa, percorre a Serra do Castiçal, que com uma
altitude de 324 metros é a 3050º elevação de Portugal Continental. Está situada
no concelho de Gondomar, a leste de Belói, a nordeste de Salgueiro e ao sul de
Serra de Pias. Neste percurso é possível o contacto com a natureza e o desfrute
da paisagem, bem como o contacto com um aglomerado rural como o de Belói. O
percurso é realizado por caminho florestal, onde predominam os eucaliptos.
Aconselha-se o uso de GPS, os referidos trilhos estão em fase de implementação
e não encontramos sinalética suficiente e inequívoca do trilho que seguíamos,
podendo levar a erros de orientação no terreno.
Iniciamos o
trilho em Belói, na Rua do Ramalho, na margem direita do Rio Ferreira, não
sabemos se será o local oficial de inicio e fim deste trilho, mas aqui
encontramos um amplo estacionamento e serviços de apoio. No local não
encontramos qualquer painel informativo ou sinalética do percurso, atravessamos
a ponte sobre o Rio Ferreira e pouco depois à nossa esquerda seguimos a
escadaria de acesso à Capela da Nossa Senhora das Mercês, onde encontramos a
sinalética de PR e GR.
A Capela de
Nossa Senhora das Mercês foi construída em 1834, por um proprietário do Lugar
de Belói, a expensas suas, por benesses recebidas, manifestando, deste modo, a
Nossa Senhora das Mercês as graças recebidas. Foi durante todos estes anos, até
1994, o único lugar de culto da zona Sul da freguesia, onde se celebravam todos
os atos de Culto. Conta-se que foi construída pelos habitantes do lugar de
Belói em especial pelos "Lavradores" como agradecimento a Nossa
Senhora pelas mercês concedidas, daí advém o nome: Capela Nossa Senhora das
Mercês. Sofreu várias obras de remodelação, o que originou alterações do seu
traçado original.
O percurso
atravessa o casario de Belói, pela ingreme Rua Nossa Senhora das Mercês, até
intersetar a estrada N209-1. Percorremos 300 metros da estrada para seguir à
nossa direita por um caminho florestal, onde predominam os eucaliptos, que em
ziguezague nos faz vencer o principal desnível do percurso. Na cumeada, o amplo
caminho florestal dá lugar, por alguns metros, a um trilho de pé posto, onde as
panorâmicas são o principal atrativo. Voltamos a caminho florestal, descemos
ligeiramente, aqui requer alguma cautela, intersetamos outro PR podendo levar a
erros de orientação.
O trilho
continua por amplo caminho florestal até ao ponto culminante do percurso, o
alto da Serra do Castiçal. Não chegamos aos 324 metros de altitude, o PR
mantem-se pelo caminho florestal e não encontramos nenhum acesso evidente até
ao conjunto rochoso do cume da Serra do Castiçal. Mesmo assim, nesta cota mais
baixa, tivemos panorâmicas sobre Gondomar, Fânzeres, São Pedro da Cova e o Rio
Douro.
Agora o
trilho segue para norte, continuamos por caminho florestal, onde a vegetação
predominante continua a ser o eucalipto. Intersetamos uma linha de água e uma
levada, voltamos a subir ligeiramente por um antigo caminho entre muros,
recentemente limpo e paralelo ao amplo caminho florestal, para iniciar a
descida até à estrada EM611, que intersetamos por 50 metros. Seguimos à direita
pela Rua do Soutinho que desemboca no caminho florestal da margem esquerda do
Rio Ferreira.
O Rio
Ferreira inicia o seu percurso, em labirinto, na freguesia de Campo, concelho
de Valongo, desaguando as suas águas tão apetecíveis por turistas, veraneantes,
pescadores e população em geral, no rio Sousa, este afluente do famoso Rio
Douro. Serviu este rio em tempos idos, de praia muito animada e concorrida, de
regadio dos campos que lhe limitam o leito, de instrumento de grande e
verdadeira higiene às gentes que habitavam nas suas proximidades, que
aproveitando os seus "braços" mais propícios e/ou "levadas"
mais acessíveis lavavam, nas suas águas grandes "carregos" de roupa.
O caminho da
margem do rio desemboca na Rua Aldeia de Belói, e daqui até à Rua do Ramalho,
ponto de inicio e fim deste trilho é um instante.
FICHA
TÉCNICA
Realização:
9 de janeiro de 2021
Percurso:
Belói - Alto da Serra do Castiçal - Lagoas de Midões - Belói
Distancia:
11,0 km
Duração:
3h09min
Tempo em
movimento: 2h26min
Tempo
parado: 0h43min
Movimento
médio: 4,6km/h
Acumulado
positivo: 531m
Acumulado
negativo: 527m
TRILHO DA
SERRA DO CASTIÇAL (TRILHOS DAS SERRAS DO PORTO) - https://pt.wikiloc.com/trilhas-trekking/trilho-da-carqueja-serra-das-banjas-trilhos-das-serras-do-porto-64150909
TRILHO DO VOLFRÂMIO - SERRA DAS FLORES
(TRILHOS DAS SERRAS DO PORTO)
DESCRIÇÃO DO
TRILHO REALIZADO
PR - TRILHO DO
VOLFRÂMIO (SERRA DAS FLORES)
O trilho percorre
a Serra das Flores ou Açores, que com uma altitude de 320 metros, nos concelho
de Gondomar, a oeste da Serra de Santa Iria, a sul de Aguiar de Sousa e ao
norte de Medas. O percurso é realizado por caminho florestal, onde predominam
os eucaliptos.
“Iniciamos o
trilho em Covelo, na Rua da Louseira (EM615), não sabemos se será o local oficial
de inicio e fim deste trilho, mas aqui encontramos um amplo estacionamento. No
local não encontramos qualquer painel informativo ou sinalética do percurso. Na
ausência informação e de marcações no terreno realizamos o trilho recorrendo ao
mapa em pdf apresentado pela Câmara Municipal de Gondomar. Optamos por fazer o
percurso no sentido dos ponteiros do relógio.
Seguimos para
norte por um caminho florestal, sempre a subir em direção ao alto da Serra das
Flores (320m) sem atingir o seu cume, aos 221 metros de altitude, rodamos 90º à
direita para seguir pela cumeada da serra até ao Marco Geodésico das Medas
(245m) e às Ruinas da Capela de Santa Bárbara (252m).
A Capela de Santa Bárbara (224m), padroeira dos mineiros, foi mandada erigir em 1884, no alto da Serra das Flores (ou Açores), a 252 metros de altitude, pela Companhia das Minas Riba-Douro. A capela era um espaço onde os muitos mineiros católicos tinham um local para rezar. Contudo a capela nunca seria terminada e hoje restam apenas as ruinas deste edifício.
O percurso recua
300 metros para descer, em direção a sudoeste, pela encosta o caminho florestal
onde predominam os eucaliptos para rodar 90º à direita e voltar a seguir para
norte. Ao km 5.8 abandonamos o caminho florestal para seguir um trilho mal
definido de pé posto que interseta o Ribeiro do Corgo o qual acompanhamos por
alguns metros em sucessivas travessias, para voltar a amplo caminho florestal e
seguir em direção às Ruínas da Mina do Corgo.
A Mina do Corgo designada Sitio do Corgo arrolada no Catálogo Descritivo da Secção de Minas (1889) ou, simplesmente, mina do Corgo, retratada no Inquérito Industrial de 1890, situava-se na freguesia de Medas, na vertente ocidental da Serra das Flores (Serra dos Açores). A mina tinha uma área de 54 hectares e fora concedida, em 1884, à firma Shore e Cudell, formada por dois estrangeiros: o alemão Gustavo Cudell e o inglês Augusto Shore. Poucos anos depois, esta companhia trespassou a propriedade a uma companhia inglesa denominada The Lixa Mining Company Limited.
Esta companhia,
para além de ter a exploração de antimónio em várias concessões, decidiu
construir no local da mina do Corgo uma fundição para produzir o “régulo” de
antimónio e ouro. Esta seria a tentativa para que a indústria de antimónio na
região se pudesse desenvolver, em vez de exportar apenas o sulfureto de
antimónio sem passar pelo processo metalúrgico. A exportação do sulfureto e do
“régulo” do antimónio das minas da região mineira do Douro, seria uma forma de
alargar o mercado deste minério a outros países sem as minas do Douro estarem
dependentes da indústria transformadora inglesa através da qual era efetuada a
maior parte da comercialização do antimónio. A iniciativa poderia ser uma boa
solução para dinamizar a indústria da região; contudo o processo não seria do
agrado das empresas de fundição que tratavam do minério em Londres. Isto leva a
que vários poderosos e influentes empresários do mercado inglês tentassem
dificultar os negócios de The Lixa Mining Company Limited, impedindo por
diversos meios que as outras minas vendessem o minério à empresa da mina do
Corgo.
A mina do Corgo,
de que era concessionária a empresa The Lixa Mining Company Limited, por
motivos de falta de capital acaba por ficar sem a posse da mina e esta é declarada
abandonada a 21 de junho de 1908 (ADP, Processos..., C/10/8/2-6.26).
TRILHO DE BELÓI - ALTO DA PENECA (TRILHOS DAS SERRAS DO PORTO)
DESCRIÇÃO DO
TRILHO REALIZADO
PR - TRILHO DE
BELÓI - ALTO DA PENECA
O trilho percorre
o lugar de Belói, S. Pedro da Cova, concelho de Gondomar. Inclui a zona
ribeirinha de Belói, caminhos rurais e nas zonas mais altas, a floresta predominantemente
de eucaliptos. A sinalética é insuficiente.
“!ALERTA PERIGO!
Este percurso
inclui a travessia do Rio Ferreira, atualmente (janeiro 2021) não dispõem de
qualquer estrutura para a sua travessia em segurança. Identificamos no local um
conjunto de blocos de granito a ligar as duas margens, no entanto o caudal do
rio cobriu por completo os blocos e juntamente com a força da água a passagem
torna-se impossível. Aguarda-se intervenção adequada da entidade promotora do
PR no garante da segurança da travessia do rio.
Rio Ferrreira
Iniciamos o trilho
no lugar de Belói, Mateus da Ponte, não sabemos se será o local oficial de
inicio e fim deste trilho, mas aqui encontramos um amplo estacionamento e
serviços de apoio. No local não encontramos qualquer painel informativo ou
sinalética do percurso. Na ausência informação e de marcações no terreno
realizamos o trilho no sentido dos ponteiros do relógio.
Panorama Belói
Seguimos pela Rua
da Ribeira, intersetamos a Rua das Congostas onde encontramos a primeira
sinalética deste percurso. Por agora o trilho faz-se por caminho alcatroado que
atravessa a Ribeira dos Silveirinhos e alcança pouco depois um mirante natural
com um magnifico Panorama do Rio Ferreira.
O caminho da
margem do rio desemboca na Rua Aldeia de Belói, e daqui até Mateus da Ponte
(Rua do Ramalho), ponto de inicio e fim deste trilho é um instante.
FICHA TÉCNICA
Realização: 29 de
janeiro de 2021
Percurso: Belói
(Mateus da Ponte) - Alto da Peneca - Belói
Distancia: 7,8 km
Duração: 3h02min
Tempo em
movimento: 2h20min
Tempo parado:
0h42min
Movimento médio:
4,4km/h
Acumulado
positivo: 351m
Acumulado
negativo: 343m
O percurso
continua por amplo caminho florestal para sul para rodar 360º novamente para
norte, quase a intersetar o caminho anteriormente realizado, aqui requer alguma
cautela, para virar à esquerda, em direção a oeste e pouco depois temos como
referência a A41 até à Rua da Louseira, ponto de inicio e fim deste trilho.
https://pt.wikiloc.com/trilhas-trekking/trilho-de-beloi-alto-da-peneca-trilhos-das-serras-do-porto-64796776
FICHA TÉCNICA
Realização: 16 de
janeiro de 2021
Percurso: Covelo
(Rua da Louseira) - Capela de Santa Bárbara - Mina do Corgo - Covelo
Distancia: 10,5 km
Duração: 3h58min
Tempo em
movimento: 2h26min
Tempo parado:
1h32min
Movimento médio:
4,3km/h
Acumulado
positivo: 406m
Acumulado
negativo: 410m
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